Castanha média, a modelo Lydia Janis Caldana ama o tom mel queimado. Em sua última mudança de visual, nem ela acreditou que conseguiu o resultado desejado.
Lidice-Bá: Por que escolheu essa cor?
Lydia Janis Caldana: Eu gosto do castanho médio, que é o tom natural do meu cabelo, mas me sinto pálida demais com ele. Parece que enfatiza minhas olheiras - enquanto alguns tons mais claros dão mais leveza para o meu rosto. Minha colorista, Adriana Dionísio, de Vinhedo (SP), mistura cores para chegar em um tom que só existe na minha cabeça. Agora eu quis que ele ficasse explicitamente não-ruivo. Queria ter a cor mel queimado, um marrom claro meio dourado. Engraçado que enquanto a Dri secava meu cabelo, outra cabeleireira do salão veio elogiar a cor e disse: "Adoro esse tom de ruivo!".
LJC: Só a Dri mexe no meu cabelo. E ela faz de um jeito que, conforme ele vai crescendo, vai ficando como se fosse um californiano natural. Retoco duas vezes por ano.
LB: O que achou da mudança?
LJC: Gostei muito. Apesar de ainda me acharem ruiva... Às vezes, esse loiro ainda parece que não, pertence exatamente a mim mas com o tempo ele vai dar uma desbotada, vai crescer e ficar maravilhoso.
LB: A cor do cabelo empodera a mulher?
LJC: Sim, definitivamente. Aquela frase "fake it until you make it", que quer dizer que você se força a fazer algo (externo) até que seu cérebro (interno) se acostume e aprenda com aquilo, funciona também para o estético. Sentir-se bonita por fora, sentir-se vaidosa e apreciada, aumenta a autoestima e dá confiança para a mulher fazer o que ela sempre quis - mas faltava aquele empurrãozinho.
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